Os tecidos fazem parte da nossa vida!
O simples olhar a nossa volta, acuidade no senso de observação nos espaços pelos quais transitamos, as vestimentas das pessoas comprovam a interligação dos tecidos e suas múltiplas formas de apresentação fazem parte do nosso cotidiano.
Cumprem a função de ambientar e harmonizar!
Os tecidos integraram-se de forma significativa nas sociedades fazendo parte do cotidiano das civilizações tornando-se utilitário. Dos tecidos rústicos aos nobres estão presentes, nas peças do vestuário, independente das características socioeconômicas das pessoas, na ornamentação dos espaços habitacionais nas mais variadas formas de adorno, nas janelas, cadeiras, sofás, poltronas, paredes, com infinitas composições, matizes e gradação de cores, a versatilidade e funções é surpreendente na decoração, nos enxovais de cama, mesa e banho, tapetes, panos de velas de barcos, redes, bandeiras, nos revestimento de paredes e na moda.
Apresentam composição, cores, texturas, estampas, desenhos geométricos, listrados, florais multicoloridos, lisos, adamascados, rústicos, fluidos e sedosos, reciclados e de repelência a líquidos, blackouts e semi-blackouts. O que os diferencia é o processo de fabricação onde a fibra têxtil é matéria-prima fibrosa transformada em fios pelo processo chamado fiação.
Enlaçamento das fibras e fios surgem os tecidos.
A origem das fibras têxteis é milenar, desde a antiguidade o homem apropriou-se da natureza para transformar as fibras em fios e os fios em tecido, originado do cruzamento habilidoso de fios verticais – urdidura – e fios horizontais – trama -.
Desde a pré-história, a antiguidade historiográfica, o homem utilizava a técnica de extrair da pelagem de animais e fibras das plantas para confecção da vestimenta elemento fundamental de proteção frente as intempéries climáticas. Também, o uso das fibras das plantas onde entrelaçava formando peças de tecido para cobrir e aquecer a cama ou adornar as paredes. A origem das fibras têxteis é milenar, desde a antiguidade o homem apropriou-se da natureza para transformar as fibras em fios e os fios em tecido, originado do cruzamento habilidoso de fios verticais – urdidura – e fios horizontais – trama – conhecendo a arte de tecer.
A produção de qualquer tipo de tecido requer antes de tudo a obtenção dos fios, que vem das fibras. Existem fibras têxteis naturais, a exemplo, fibra de algodão encontrada em cavernas pré-histórica e reportam o uso pelo homem em períodos incrivelmente pretéritos.
O algodão enquanto fibra têxtil percorre a história de mais de 7.000 milhões de anos, aventando a hipótese da ligação longínqua das indumentárias à evolução do segmento produtivo têxtil. No antigo Egito registram o cultivo desde 2.500 a.C., utilizavam nas vestimentas e para enrolar os corpos por ocasião da morte de personalidades ilustres, a exemplo, faraós, sacerdotes, intelectuais, comerciantes prósperos, ainda, para os egípcios o linho simbolizava luz, pureza, beleza, abundância e riqueza.
Por meio das descobertas cientistas apontam que os povos das Américas do Norte e do Sul, Ásia e África também se apropriavam das fibras de algodão para a produção dos fios e tecelagem dos tecidos.
Longa e notável é a evolução dos tecidos!
A história do vestuário, através dos séculos, nos reporta e registra a longa caminhada das civilizações na tecelagem e uso dos tecidos que vão desde o entretecer rudimentar da extração da pelagem de animais e fibras das plantas pelos nossos ancestrais aos tecidos sustentáveis e inteligentes a época presente.
A arqueologia contribui com evidências históricas por meio dos materiais encontrados em escavações em sítios arqueológicos soterrados ao longo do tempo, corroborando com a afirmação de que o homem independente da época vem entrelaçando ou superpondo fibras em fios, fios em tecido, a trajetória existencial percorrida.
Com as escavações foram descobertos tipos de fios, teares, ferramentas usadas na fabricação e manuseio têxtil. O avanço no uso de materiais, tipos de fibras e a técnica de tecelagem ajuda a compreensão da maneira que os seres humanos realizam suas atividades, construíam o espaço geográfico, influenciavam o modo de funcionamento das sociedades.
O uso dos tecidos e cores na indumentária atribuía a cada sociedade os valores predominantes e representatividade social relacionados à época, status, região, etnia, cultura. A medida que as sociedades foram se desenvolvendo a vestimenta passou a caracterizar as pessoas em grupo com base em condições de status de poder e prestígio de alguns grupos em detrimento de outros que podemos chamar de estratificação social, passando de geração a geração, desenvolvendo sistema de crenças classificatório de pessoas com o uso da indumentária, a exemplo, as sociedades feudais compostas da relação nobreza-camponeses, onde o vermelho, dourado, azul era usado somente pelos nobres.
A humanidade caminha para a descoberta e incremento no desenvolvimento tecnológicos de alta performance dos tecidos para decoração.
Atualmente a tendência são os tecidos ecologicamente corretos com a utilização de tecnologias de sustentabilidade apresentados no algodão orgânico, bambu, cânhamo, e os fabricados com aparas e retalhos, os reciclados. São os tecidos inovadores e trazem a preocupação com a vida planetária
Os tecidos ideais para hotelaria são as linhas desenvolvidas e produzidos com alta tecnologias e materiais nobres seguindo as mais rigorosas normas internacionais. Os tecidos são extremamente duráveis e resistem à manutenção intensa além da beleza e praticidade no dia a dia.
Oferecem soluções de acabamento especializados e customizáveis retardante a chamas, pré-encolhimento e design refinado, apresentando qualidade e aconchego.